Subject(s)
Humans , Male , Female , Anesthesiology , Environmental Pollution , Operating Rooms , Risk , ArgentinaABSTRACT
Na ultima decada, cientistas de reconhecida hierarquia internacional publicaram importantes investigacoes sobre a contaminacao ambiental nos centros cirurgicos e o risco profissional do anestesiologista decorrente ao trabalho desenvolvido nesse meio. Membros da diretoria da Associacao Argentina de Anestesiologia - Departamento de Buenos Aires decidiram pesquisar seu associados, com a finalidade de verificar condicoes socio-economicas, ambiente de trabalho e se determinadas patologias teriam relacao com a interacao desses fatores. Os autores analisaram 401 pesquisas, representando estas 69,13% dos anestesiologistas de Buenos Aires. Como grupo-controle comparativo foram investigados 65 medicos da Sociedade Argentina de Enfermidades Transmissiveis (83,33% ), que habitualmente nao frequentam centros cirurgicos. Os resultados permitem afirmar que os anestesiologistas, comparados com os colegas do grupo "nao exposto", sofrem das seguintes patologias, resultados estatisticamente significativos: infeccoes cutaneas e oftalmicas, sintomas relacionados com a contaminacao ambiental (cefaleia, nauseas, sonolencia, anorexia, enjoos) e situacoes de estresse pelo trabalho diario (ulcera gastroduodenal, precordialgia, taquicardia Outras patologias, como a hepatite, o infarto do miocardio e anormalidades congenitas em filhos de mulheres anestesiologistas, embora nao tenham sido significativas do ponto de vista estatistico, mostraram uma maior tendencia em relacao ao grupo-controle
Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Anesthesiology , Environmental Pollution , Operating Rooms , Professional Practice , Argentina , RiskABSTRACT
Se presentaron 19 casos de pacientes tratados con corticoides de deposito por via peridural los que padecian algias neoplasicas y por radiculopatias de otras etiologias. El corticoide utilizado es el Acetato de Metil Prednisolona y el numero de inyecciones vario de acuerdo a la respuesta de cada caso. Se evaluo el resultado de cada tratamiento y se siguio a los pacientes el mayor tiempo posible.(Caso tope 20 meses). De acuerdo a esa evaluacion 12 de los 19 casos estudiados concluyeron con una remision total de la sintomatologia dolorosa, 6 casos resultaron con una remision parcial y 1 ffue un fracaso completo